O Vinho da Perspetiva do Investidor
Enquanto para alguns seria uma loucura encarar o vinho como investimento, para outros é um negócio rentável e cada vez mais em voga. Apesar de “apenas 1% do vinho mundial ser passível de ser um investimento atrativo”, como refere Tiago Stattmiller, o nosso convidado desta edição do Mãos na Massa, na Oeno já são mais de 500 investidores portugueses e acima de 5 milhões de euros investidos.
Por ser uma prática que rapidamente se está a tornar numa tendência num nicho de mercado, Francisco Leitão, Business Developer da HMW, propõe-nos que encaremos o vinho de uma perspetiva diferente, desprendida de sabores e propriedades. E quem melhor do que Tiago Stattmiller, Head of Investment em Portugal da Oeno, para comentar o tema? Sinceramente, não conhecemos.
Vai ficar a conhecer a metodologia da empresa, aprofundar conhecimentos sobre investimentos vínicos no país e compreender melhor o porquê de tantos investidores acreditarem que o vinho é uma boa oportunidade para lucrar. Com perguntas como:
Do ponto de vista dos produtores, poderá ser uma tendência encarar o vinho como opção de investimento? Como é que tem evoluído o mercado português para o investimento no vinho? As respostas a estas e outras questões neste episódio.
Como é Valorizado o Vinho?
Enquanto produto finito, o vinho adquire um estatuto que o torna logo à partida um investimento interessante. A isto acresce o facto de o vinho não ser um ativo sujeito a imposto pelas mais-valias geradas, o que significa que não há perdas nem para o investidor nem para a Oeno enquanto mediador.
Quanto à valorização do vinho, o nosso convidado repara que:
À medida que o tempo vai passando, um vinho é mais consumido e, portanto, vai sendo cada vez mais raro e caro. Tem, em média, valorizações entre os 10% e os 15% ao ano.
Tiago Stattmiller
Em Análise: O Vinho como Investimento
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