Foco no Cliente

A HM Consultores é o resultado de um serviço de excelência entre os seus colaboradores e clientes.  No âmbito da comemoração dos 32 anos de atividade do Grupo HM Consultores e no sentido de podermos promover os nossos serviços e demais clientes, fazemos questão que na terceira edição da newsletter do Grupo HM Consultores, o destaque seja dado a um dos nossos principais clientes, a Haworth, nomeadamente através de uma entrevista a Paula Rachinhas, diretora da empresa.

 

Como vê a evolução mundial do sector do mobiliário de escritório?Paula Rachinhas

A evolução neste momento vai no sentido de cada vez mais as empresas terem espaços colaborativos e de Lounge. O tradicional posto de trabalho em muitos negócios está a perder o sentido, devido as possibilidades de mobilidade, de partilha de informação e softwares de colaboração entre equipas. Cada vez mais as pessoas adaptam o espaço que estão a trabalhar ao projeto que estão a desenvolver e a cada momento do seu dia de trabalho. É necessário criar tempo para reunir, para maior criatividade (Lounge), etc. Estes são fatores que estão de facto a influenciar o aspeto dos espaços de trabalho e claramente o mobiliário usado.

 

O sucesso da Haworth é cada vez mais evidente. Que aspetos contribuíram para este sucesso?

A focalização no cliente é o ponto central. A partir daí, a Qualidade e Serviço são meras consequências desta mesma focalização.

A orientação para Inovação e Design são também fatores importantes e eu diria que, no nosso caso, fundamentais.

 

Como analisa a forte concorrência existente, nomeadamente de Empresas como o IKEA?

O IKEA tem uma segmentação diferente, mais virada para o cliente particular e não tanto o Corporativo. Não digo que em alguns segmentos não haja uma sobreposição, mas temos orientações em termos de produto e serviço diferentes.

 

De que forma analisa o impacto dos projetos que têm realizado ao Portugal 2020, nomeadamente de Inovação?

Projetos como o Inovação Produtiva permitem a empresas portuguesas com know-how, mas muitas vezes sem os meios financeiro necessários, poderem concorrer nos mercados externos com uma eficiência e custo competitivos. Pois as empresas portuguesas sabem produzir e produzir bem, a complicação está, muitas vezes, na dificuldade das nossas empresas acompanharem os avanços tecnológicos exteriores.

 

Paula Rachinhas

Diretora Haworth