A HM Consultores apoia-se em todos os seus colaboradores para que o seu serviço seja de excelência ao longo de mais de 30 anos. Na MagazineHM #23 apresentamos a entrevista a Ana Sofia Lobo, Técnica de Pedidos de Pagamento de Incentivos.

 

Iniciaste o teu percurso profissional na HM Consultores, já lá vão 16 anos. Como tem sido o teu processo de aprendizagem?

O meu percurso na HM Consultores é longo e diversificado. Entrei muito jovem na organização e as oportunidades de aprendizaEntrevistas Newslettergem têm sido inúmeras e contínuas. O processo de aprendizagem ao longo destes anos assenta sobretudo na experiência prática de aprender fazendo, de aprender por via da interação e diálogo constante com os outros (com a equipa, os técnicos das entidades financiadoras e com os clientes) e, também, por meio de formação, providenciada internamente.

Especializei-me na área dos pedidos de pagamento para os projetos, no âmbito dos vários programas de apoio comunitário às empresas. O conhecimento acumulado nesta área, resulta da experiência já longa que fui adquirindo ainda no anterior quadro comunitário (QREN) e durante o Portugal 2020, o quadro comunitário que agora termina. As transformações que foram ocorrendo são muitas a vários níveis e outras novas se avizinham no âmbito do novo quadro comunitário – Portugal 2030.

Como tal, esta atividade exige grande adaptação, capacidade de aprendizagem rápida e contínua, dada a multiplicidade de programas, áreas temáticas e projetos e a sua especificidade em termos de legislação e de formulários de pedidos de pagamento. Para além das questões mais técnicas dos projetos e pedidos de pagamento, ao nível da aprendizagem destaco também a transformação digital que ocorreu tanto na HM Consultores como ao nível dos próprios instrumentos de financiamento e das plataformas de interface e de gestão dos programas, com as quais interajo diariamente.

Reconheço uma grande evolução a este nível e a minha aprendizagem acompanhou estas mudanças, naturalmente. Considero reunir hoje um bom nível de competências e o domínio das ferramentas digitais mais importantes para desempenhar bem as minhas tarefas, nesta ou noutra área. Posso sumariar, dizendo que foram 16 anos desafiantes e muito enriquecedores do ponto de vista das aprendizagens, em termos técnicos, mas também ao nível das relações interpessoais e humanas.

 

A consultoria é uma atividade de diagnóstico e formulação de soluções. Na tua opinião, o que distingue a HM Consultores?

Acho que são vários os pontos em que a HM Consultores sobressai face a outras empresas semelhantes, desde logo porque estamos a falar de uma organização com 34 anos de existência e, portanto, com um conhecimento profundo da indústria, das instituições e dos processos.

Vou destacar apenas dois pontos. Em primeiro lugar, a capacidade para recrutar bem (pessoas tecnicamente capazes e com o perfil adequado). Por outro lado, a existência de equipas heterogéneas, autónomas e altamente profissionais (quer na leitura e compreensão das necessidades, na apresentação das soluções, na elaboração das candidaturas e no acompanhamento dos projetos)

 

Comparando com a realidade empresarial que encontrávamos há 10 anos, quais foram as principais alterações que encontraste nos nossos clientes? Algum ponto que gostasses que as empresas voltassem a ter?

São clientes mais sensíveis à necessidade de inovar em todas as áreas da empresa e que se antecipam à abertura dos concursos. Encaram a HM Consultores como um parceiro estratégico e um “braço direito” da empresa para apoiar processos de mudança. Globalmente acho que as empresas hoje estão melhor preparadas para tirar proveito das oportunidades de financiamento e para valorizar e potenciar as suas relações, designadamente com empresas consultoras, universidades, entidades financiadoras, etc…

 

Qual a importância e como se trabalha uma relação de amizade duradoura com os clientes?

Tal como nas relações pessoais, nos negócios é fundamental a confiança, a transparência e um investimento constante na melhoria da qualidade das relações, com todos os interlocutores da organização. O diálogo com a gestão de topo é fundamental, naturalmente, mas importa alimentar uma boa relação, de amizade também, com todos as pessoas da empresa ligadas aos projetos, sejam técnicos, administrativos, financeiros, contabilistas, quem for.

A fidelização dos clientes está fortemente alicerçada na capacidade de criar relações fortes de confiança e na qualidade das interações, associada à arte de simplificar processos e de resolver problemas que os clientes dificilmente conseguiriam ultrapassar de forma autónoma.

 

Ana Sofia Lobo

Técnica de Pedidos de Pagamento de Incentivos