A Felicidade no Trabalho Deve Importar à Gestão?
Vamos falar de (in)felicidade no trabalho? Se existe um custo invisível para as empresas, esse custo é a desmotivação das suas pessoas. Agora apelidado de quiet quitting, este é um fenómeno que caracteriza a falta de compromisso do trabalhador para com a empresa, limitando-se a “picar o ponto” e a executar uma rotina estagnada.
Este problema, que afeta tanto a qualidade de vida das pessoas como a saúde financeira das empresas, leva-nos à importância de discutirmos a felicidade no trabalho. Nada podia ser mais moderno. O conceito parece estar a ser cada vez mais levado a sério pelos gestores do século XXI. Em parte, porque o mercado assim o exige: 1) há mais pessoas qualificadas; 2) a retenção é cada vez mais difícil; e 3) a pressão para olharmos para a dimensão humana do trabalhador é – felizmente – inegável.
Para conversar sobre a o bem-estar no trabalho e as consequências para as empresas, Bernardo Freire, Gestor de Marketing da HM Consultores, conversa com Irene Vieira Rua, Chief People Officer da Doutor Finanças Um episódio do Mãos na Massa, a não perder!
Com perguntas como: O que é que contribui para a felicidade no trabalho? O teletrabalho aumentou os índices de felicidade? Qual é o papel da gestão na promoção de uma cultura empresarial positiva?
O Impacto do Bem-Estar na Produtividade das Empresas
A relação que as pessoas estabelecem com a empresa terá impacto na produtividade da mesma? Esta pergunta tem dado que fazer aos investigadores da felicidade no trabalho e as conclusões são cada vez mais inequívocas. Eis o que diz a nossa convidada sobre o tópico:
Ao investirmos no bem-estar e na felicidade em contexto organizacional, vamos ter ganhos muito grandes nomeadamente em termos de produtividade. Não tenho dúvidas nenhumas, mas não sou eu que digo – há toda uma investigação que o corrobora.
Irene Vieira Rua
A Opinião de Irene Vieira Rua – Doutor Finanças
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